A Televisão Libanesa está em plena ascensão. O assassinato de Rafic Hariri, em 2005, causou transformações na vida do país e da TV. A televisão tornou-se um fórum para os libaneses expressarem suas reivindicações em debates interativos e públicos. No país sete programas lutam pela audiência com os programas estrangeiros via satélite. Os telespectadores, sejam eles sunitas, xiitas, cristãos ou drusos, não são apaixonados só pelos debates políticos. Eles são loucos pela versão pan árabe da Star Academy, onde se debatem líbios, sírios, libaneses e marroquinos no canal cristão LBC. Num país com três milhões de habitantes, há uma infinidade de programas cuja identidade é geralmente política ou religiosa. No canal Al Mannar, que pertence ao Movimento Hezbollah, a diversão culta é o Perguntas a um campeão. Beirute provoca a descoberta de uma paisagem audiovisual abundante onde se entrechocam diariamente as culturas e as civilizações libanesas.
A Televisão Libanesa está em plena ascensão. O assassinato de Rafic Hariri, em 2005, causou transformações na vida do país e da TV. A televisão tornou-se um fórum para os libaneses expressarem suas reivindicações em debates interativos e públicos. No país sete programas lutam pela audiência com os programas estrangeiros via satélite. Os telespectadores, sejam eles sunitas, xiitas, cristãos ou drusos, não são apaixonados só pelos debates políticos. Eles são loucos pela versão pan árabe da Star Academy, onde se debatem líbios, sírios, libaneses e marroquinos no canal cristão LBC. Num país com três milhões de habitantes, há uma infinidade de programas cuja identidade é geralmente política ou religiosa. No canal Al Mannar, que pertence ao Movimento Hezbollah, a diversão culta é o Perguntas a um campeão. Beirute provoca a descoberta de uma paisagem audiovisual abundante onde se entrechocam diariamente as culturas e as civilizações libanesas.