Une jeune fille vagabonde (prénommée Simone, ou Mona) est retrouvée dans un fossé, morte de froid, au pied de deux cyprès jumeaux. C’est un simple fait divers. Que pouvait-on savoir d’elle et comment ont réagi ceux qu’elle a croisés sur sa route, dans le sud de la France, cet hiver-là ? Un autre routard, une domestique, un berger philosophe, un tailleur de vignes tunisien, une « platanologue », un garagiste et une vieille dame.
Numa manhã de inverno, uma jovem sem-abrigo é encontrada morta de frio. Terá sido uma morte natural? Será um caso de polícia ou um caso social? Qual terá sido o seu percurso e o que nos podem dizer as pessoas com quem se cruzou, no Sul de França, durante esse inverno? Um vagabundo, uma empregada ciumenta, um pastor filósofo, um podador tunisino pobre e generoso, uma especialista em plátanos que lhe dá boleia, um mecânico que a despreza ou uma velha senhora. Todos nos revelam um pouco do seu itinerário e da sua solidão. Vagueia sem objetivo aparente. Não se importa com nada nem com ninguém, a sua vida é caminhar, é lutar pela sobrevivência contra o frio e a fome.
Um dos filmes mais emblemáticos de Agnès Varda sobre os mais desprotegidos que desencadeou na altura uma série de debates e reportagens sobre os sem-abrigo.
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Um dos filmes mais emblemáticos da cineasta Agnès Varda vencedor do Leão de Ouro em Veneza e do César de Melhor Atriz para a jovem Sandrine Bonnaire
The film begins with the contorted body of the woman, covered in frost. From this image, an unseen and unheard interviewer (the voice of Varda herself) puts the camera on the last men to see her and the ones who found her. The action then flashes back to the woman, Mona (Sandrine Bonnaire) walking along the roadside, hiding from the police and trying to get a ride. Along her journey she meets and takes up with other vagabonds such as herself as well as a Tunisian vineyard worker, a family of goat farmers, a professor researching trees, and a maid who envies what she perceives to be a beautiful and passionate lifestyle. Mona explains to one of her temporary companions that at one time she had an office job in Paris and did very well for herself, but she became unsettled with the way she was living – choosing instead to wander the country free from any responsibility, picking up what she could to survive as she goes. Throughout the film, Mona's condition seems to become progressively worse until she finally falls where we first saw her, frozen and entrenched in her misery in a ditch.
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