Carlos Santos, empresário de futebol e fervoroso benfiquista, vive na esperança de efectuar, numa acção lançada em conjunto com o seu clube do coração, uma transferência que seja proveitosa “para ambas as partes”, como ele diz. Através de Louzada, o seu melhor amigo e proprietário de uma empresa de segurança, Santos assegura o passe de dois jovens moçambicanos e tenta vendê-los ao Benfica. Mas o negócio fracassa desde logo. Desesperado e pressionado pelos credores, o “multivalente” Santos tenta colocar no mercado “euromundial” as suas vedetas. Por seu turno, Louzada, comprometido com a recusa do Benfica em contratar as duas “pacaças” de Moçambique, aponta como solução Borges Pinto, conhecido empresário nortenho e um dos seus clientes da Segorila. Segundo ele, ninguém no Porto rejeitaria jogadores que o Benfica acabara, precisamente, de recusar. Obrigado a fazer-se passar por portista, Santos acaba por combinar discutir o negócio com Borges Pinto na cidade Invicta...
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