Negro da noite, uma estrada mal iluminada, motos em acção brincam com o perigo: um grupo de adolescentes desafia a morte num cruzamento. Jota é o líder do grupo, inclassificável, vive em permanente conflito com tudo e todos. Não consegue parar. A sua disputa com a vida passa-se numa pequena cidade de província subjugada pela rotina dos pequenos conflitos, dos pequenos poderes e das pequenas traições. A sua forma de testar os limites, mais do que uma atitude de rebeldia, é um confronto com o horizonte do futuro que o aguarda. O seu destino não segue linhas rectas a não ser as do asfalto. É então que aparece Margarida. Jota não tem interior, Margarida não tem exterior. Apesar disso, ou por isso mesmo, eles encontram-se. O que poderão fazer? Apenas seguir em frente, mesmo que tudo esteja contra eles. O amor é para ser vivido.
The darkness of night, a barely lit place, motorbikes flirting with danger: a group of teenagers at a crossroads playing chicken with unaware passing cars. Jota (Eduardo Frazão) stands out from this group, unclassifiable; his destiny has no straight lines save those on the asphalt.
Jota lives in permanent conflict with everything and everybody in his small town. No room for stillness. And then comes Margarida (Ana Moreira). Jota has no inside, Margarida has no outside. In spite of, or because of, that, they meet. What can they do? They can just ride, they can get away with it even if its all messed up. Love is to be lived.
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