Joaquim Bravo (Évora, 1935 - Lisboa, 1990) expôs pela primeira vez em 1964, inaugurando a que viria a ser uma das mais decisivas galerias portuguesas, a 111 no Campo Grande. A sua influência doutrinária e a sua enorme capacidade de entusiasmo iriam marcar no início dos anos sessenta o grupo de pintores de Évora (Lapa, Palolo) e, nos anos 80, artistas como Xana e Cabrita Reis. Na sua morte, uma comovente homenagem foi-lhe prestada por um grupo enorme e variado de artistas que ia de João Vieira a Miranda Justo. A sua obra encontra-se dispersa num grande número de colecções particulares e institucionais.
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