A cameraman and a soundman arrive in Corvo in 2007, the smallest island in the archipelago of the Azores. Right in the middle of the Atlantic Ocean, Corvo is a large rock, 6km high and 4km long, with the crater of a volcano and a single tiny village of 440 people. Gradually, this small filming crew is accepted by the island’s population as its new inhabitants, two people to add to a civilization almost 500 years old, whose history is hardly discernible, such is the lack of records and written memories. Shot at a vertiginous pace throughout a few years, self‐produced between arrivals, departures and coming‐backs, “It’s the Earth not the Moon” develops as the logbook of a ship, and turns out as a patchwork of discoveries and experiences, which follow the contemporary life of a civilization isolated in the middle of the sea
Um cameraman e um soundman chegam ao Corvo em 2007, a mais pequena ilha do arquipélago dos Açores. Bem no meio do Oceano Atlântico, o Corvo é uma grande rocha, com 6km de altura e 4km de comprimento, com a cratera de um vulcão e uma única pequena aldeia de 440 habitantes. Aos poucos, esta pequena equipe de filmagem é aceita pela população da ilha como seus novos habitantes, duas pessoas para se somar a uma civilização de quase 500 anos, cuja história é dificilmente perceptível, tal é a falta de registros e memórias escritas. Filmado em um ritmo vertiginoso ao longo de alguns anos, autoproduzido entre chegadas, partidas e retornos, "É a Terra, não a Lua" se desenvolve como o diário de bordo de uma nave e acaba como uma colcha de retalhos de descobertas e experiências, que acompanhe a vida contemporânea de uma civilização isolada no meio do mar
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