Na seca cearense de 1932, vários campos de concentração foram criados para aprisionar e impedir que refugiados chegassem à cidade de Fortaleza. A sociedade militar e civil decidiu escravizá-los, legitimando os interesses da elite econômica por meio de políticas repressivas sob a influência da teoria eugênica europeia. Os restos narram fragmentos de suas memórias e duelos não realizados, testemunhados nas ruínas dos campos de concentração e no culto das “almas da presa”, resistentes à forte destruição histórica.
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